“O que a noite nos traz, se não os olhares das estrelas. Pequenos ou grandes corpos celestes a brilhar no vaco escuro. Espaço que se colide com meu interior, tamanho imenso que os olhos se esternutou. O longo brilho de olhos a espreita, uma resposta logo essa noite tão honrosa. Perco um segundo, qualquer momento sozinho para apenas dizer palavras. Sou pequeno celeste de um corpo a se deitar na grande coluna do mundo. Sou pequeno grão de areia a ser levado pelo mar. Mas com um toque certo posso fazer seus olhos lacrimejarem a solidão que habita tua alma. Sendo eu essa partícula singular posso sempre interceder em seu favor, a te ajudar a concretizar. Concretizar os feitos que o senhor te designou e aconselhou, pequenos anjos orantes. Sou uma pequena partícula singular na salvação daqueles que ainda não choraram sua solidão. “Albert Santana